segunda-feira, 13 de outubro de 2008

PROJETO DE LEITURA

LEITURA NA ESCOLA

PROBLEMA: Falta de interesse pela leitura na escolas

O QUE SABEMOS: Os professores não têm o hábito de ler, consequentemente os alunos seguirão o exemplo, e o problema da falta de interesse se agrava a cada geração.

O QUE QUEREMOS: Formar alunos leitores, críticos e participativos. Que possam agir e se defender na sociedade com consciência. Queremos proporcionar momentos prazerosos e motivadores para nossos alunos, que tenham esse hábito e possam passá-lo para as futuras gerações.

O QUE VAMOS FAZER ( ESTRATÉGIAS):
Incentivar os alunos à leitura à partir de:

* revistas, jornais, desenhos, brincadeiras, ou seja, de forma agradavél, que chame a atenção dos alunos;
* contato com diferentes tipos de leitura, local, regional, nacional e mundial;
* produção de textos e desenhos, descrevendo o que leram;
* locais agradáveis, confortáveis, não somente dentro da sala de aula;
* interpretação de contos.

CRONOLOGIAS: 12 HRS/AULA

ENVOLVIDOS: professores, alunos, pais.

AVALIAÇÃO: constantemente, levando em conta o avanço que os alunos tiveram em relação à leitura e suas produções.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

CONTOS DA TRADIÇÃO LITERÁRIA

A leitura de Machado de Assis deve fazer parte dos programas de leitura do ensino fundamental por sua importância no cenário da literatura brasileira e pelo fato de que suas narrativas, ainda que escritas no século XIX, podem provocar o diálogo com leitores contemporâneos, porque transpõem uma dimensão do humano que transcede um tempo e um espaço determinados. é inegável, porém, que nem todas as produções de Machado são adequadas ao leitor juvenil, tanto por sua complexidade, quanto pelo tratamento do tema.
A partir dessa visão, sugere-se que o professor explore os contos machadianos, que constituem um acervo de múltiplas facetas em que variados temas se conjugam à exploração de recursos da língua, para traduzir uma visão cômica, trágica ou irônica da natureza.
a escola pode estabelecer a convergência entre o prazer dos alunos de ouvir e de contar histórias e a leitura de textos de natureza estética, como os contos de Machado de Assis, pela proposição de atividades que valorizem esse gosto e, simultaneamente, enfatizem a natureza artesanal da literatura. Sob essa perspectiva, privilegia-se a história pessoal dos alunos, a percepção renovada de mundo que a leitura lhes pode conferir, as possibilidades significativas de texto e a produção escrita dos discentes.
Para estimular os alunos a lerem o conto de Machado de Assis, o professor pode motivar os alunos a narrar episódios que tenham por base problemas geradores por um testamento ou pela distribuição de bens entre herdeiros, correlacionando-os à leitura do texto selecionado.
Diante de seu papel de dinamizador da aprendizagem e como participante da história pessoal e da história de leitura de seus alunos, cabe ao professor enriquecer as experiências que vivenciam coletivamente no espaço da sala de aula. uma das formas de fazê-lo é interligar o universo de narrativas, acolhendo as decorrentes de experiências pessoais e da tradição oral para vincular as narrativas de natureza estética.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

CONTOS AFRICANOS

A história e a memória dos povos africanos fazem parte de nossa cultura, esta materializada na literatura oral expressada pelos contos, lendas e mitos. Um contador de histórias africano, além de narrá-las, também podia ensinar outros assuntos, pois era considerado sábio, possuia conhecimentos variados devido à sua experiência de vida.
Não podemos esquecer que a oralidade é uma forma encarnadora de registro, tão complexa quanto a escrita. E hoje nós temos ela como forma de apontamento de nossa memórias, no entanto, ela não é a única forma de registrarmos os conhecimento. A oralidade serviu e serve para preservar a cultura africana no Brasil.
A tradição de narrar mantém sua força. As narrativas orais expressão hábitos e valores das pessoas, independente de onde elas estejam. As culturas africanas preservam narrativas que podem ser associadas aos contos, lendas, fábulas e canções.
Infelizmente, pouco se fala sobre a África para os jovens de hoje, e quando se fala busca-se discutir sobre religiões ou o folclore. Para muitos a África é um mistério ou ainda, aparece nos noticiários somente guerras civis, epidemias e outras barbáries.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

MEU PRIMEIRO DESFILE DE 7 DE SETEMBRO



No ano de 1991 desfilei pela primeira vez no dia 7 de setembro. Foi a maior alegria para mim e meus pais, minha mãe arrumou meu cabelo do jeito que eu gostava, Naquela época a roupa do jardim para o dia do desfile era saia pregada branca , blusa vermelha e sapatilha.

cantiga de ninar

Boi, boi, boi,
Boi da cara preta.
Pega este menino
que tem medo de careta
Acalanto: “Canção para adormecer crianças. É palavra erudita, designando o ato de acalentar, de embalar. No seu sentido musical, equivalente, por exemplo, ao da palavra francesa berceuse e da inglesa lullaby, foi utilizada por extensão e pela primeira vez pelo compositor brasileiro Luciano Gallet. Popularmente, nossos acalantos são chamados cantigas de ninar”.


Cantiga de ninar: “O acalanto, canção ingênua, sobre uma melodia muito simples, com que as mães ninam seus filhos, é uma das formas mais rudimentares do canto, não raro com uma letra onomatopaica, de forma a favorecer a necessária monotonia, que leva a criança a adormecer. Forma muito primitiva, existe em toda parte e existiu em todos os tempos, sempre cheia de ternura, povoada às vezes de espectros de terror, que os nossos meninos devem afugentar dormindo. Vieram as nossas de Portugal, na sua maior parte, e vão passando por todos os berços do Brasil e vivem em perpétua tradição, de boca em boca, longe das influências que alteram os demais cantos”.
(Renato Almeida, História da Música Brasileira, 106).

quarta-feira, 17 de setembro de 2008